segunda-feira, 25 de abril de 2011

1979 - A queda do Avião

 Este poste sugerido pelo amigo Lucas Rubio, conta uma história que com certeza todos que moram ou já morou na Taquara, já ouviu alguém contar, eu ouço esta história a vida inteira. A queda do avião na Serra dos Órgãos. Atenção nos detalhes.


Em 26 de julho de 1979 às 18h21min, um Boeing 707-330C cargueiro da Lufthansa, matrícula D-ABUY, com destino a Dakar, cumprindo o vôo LH527, chocou-se contra a Serra dos Órgãos (serra que pode ser vista do bairro Taquara em Duque de Caxias), região serrana do estado do Rio de Janeiro. A aeronave decolou do Galeão 5 minutos antes, e foi instruída pelo controlador em solo a seguir rumo ao VOR Caxias e manter uma altitude de dois mil pés após a decolagem. Ao decolar, o Controle de aproximação solicitou que a tripulação aumentasse a velocidade. A velocidade aumentou progressivamente até atingir 304 nós (563 km/h), excedendo o limite de 250 nós (463 km/h) que é determinado dentro da área de controle do Rio abaixo de 10, 000 pés. Enquanto o vôo 527 voava em direção às montanhas, o controlador de tráfego aéreo estava atarefado organizando a excessiva quantidade de tráfego que se aproximava pelo setor sul. Seu assistente falhou ao monitorar o Lufthansa. Ao voltar sua atenção ao Lufthansa 527, o controlador viu-se surpreso com a posição da aeronave e ordenou que imediatamente executasse uma curva pela direita e que aumentasse seu ângulo de subida. Tarde demais, a aeronave chocou-se contra as árvores na encosta da montanha, em uma altura de aproximadamente 800 metros. Todos os 3 ocupantes faleceram. 
                                                           
 Fonte: Wikipedia                                                                                              

quinta-feira, 24 de março de 2011

Nós gostamos de morar na Taquara.


Nós gostamos de morar na Taquara! Porque que? A Taquara é um bairro isolado dos seus bairros vizinhos, é bordada de montanhas verdes, e esse isolamento faz com que o taquarense se relacione mais, faz com que todos se conheçam mesmo que só de vista, temos a oportunidade de nos vermos quase todos os dias, pois visitamos a mesma padaria, a mesma farmácia, a mesma praça. Com esse relacionamento quase que diário, fazemos grandes amizades e nos tornamos uma grande família, com os nossos sentimentos na Taquara. Por isso que quando viajamos ou estamos em um outro lugar, como estar em uma outra praça, por exemplo, voce se sente meio acanhado onde tudo é diferente, é bom, mas é diferente de estar na Taquara, onde voce se sente totalmente a vontade, quando o carro atravessa a ponte, voce já respira o ar fresco da Taquara e já se sente melhor, já se sente em casa realmente. “Falo isso não só porque sinto, mas por já ter ouvido muitos moradores da Taquara dizerem o mesmo.” Este relacionamento bonito e despreocupado que acontece na Taquara, raramente acontece em outros lugares, como na cidade onde as pessoas vivem com o medo em primeiro plano, tem medo até do próprio vizinho que não vê a muito tempo. O relacionamento é natural do ser humano, gostamos de nos relacionar uns com os outros, e quando isso não acontece ficamos estressados. Por isso gostamos da Taquara, que tem sim seus problemas, mas nós devemos brigar pelos nossos direitos e fazer a nossa parte, o lixo tambem é estressante e não é vergonha tirar, é feio caminhar sobre ele e é mais feio ainda joga-lo no chão, como se o lugar inteiro fosse uma imensa lixeira. Então a limpeza do lugar, tem que ser feita pelos moradores, se tem qualquer tipo de lixo no chão, a culpa é dos moradores, se tiver tudo limpo, a culpa tambem é dos moradores. Manter a cidade limpa é simples, pois é uma questão de educação. Se fizermos de nós mesmos, moradores educados, seremos organizados e vamos gostar ainda mais da Taquara, aí só nos resta nos unirmos e reclamarmos os nossos direitos.

   Somos o que repetidamente fazemos.( Aristóteles )

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Passeio ao Bromeliário

Parque Natural da Taquara


Bromelia é um género botânico pertencente à família Bromeliacae subfamília Bromelioideae, embora seja comum denominar com o mesmo nome as espécies de outros géneros da mesma família.
As espécies deste género estão distribuídos pelas regiões tropicais dos continentes americanos, e sua principal característica é suas flores apresentarem um cálice muito profundo.
O nome foi dado em homenagem ao botânico sueco  Olof Bromelius (1639-1705).












segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Esse é o Parque Natural da Taquara, cheio de verde e aberto para as suas emoções

Parque Municipal da Taquara

Parque com 19.415 ha,criado em 1992, abriga o Rio das Dores, a cachoeira Véu de Noiva,
Mata Atlântica e fauna e flora bastante diversificada. É muito visitado por turistas.
Localização: Estrada Cachoeira das Dores, s/n, Taquara - Tel: 2699-4426.



















domingo, 27 de junho de 2010

Duque de Caxias - Biografia


Duque de Caxias
(Patrono do Exército Brasileiro)
1803, Vila de Porto Estrela, atual Duque de Caxias (RJ)
1880, Desengano, atual Juparanã (RJ)


Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nasceu em 25 de agosto de 1803, na Vila de Porto Estrela (atual Duque de Caxias), no Rio de Janeiro. De família militar, sua vida sempre esteve ligada ao Exército. Aos 5 anos, foi aceito como cadete. Aos 15 anos, já pertencia à Academia Real Militar. Recebeu várias promoções até alcançar a de marechal, posto máximo na hierarquia militar. Caxias teve uma participação fundamental nas lutas de consolidação da Independência. Entre elas, podem ser citadas as campanhas na Bahia (1823) e na Cisplatina (1815-1825). Em 1837, já com a patente de tenente-coronel, comandou a luta para reprimir a Revolta da Balaiada (Maranhão e Piauí, 1838-1841). Em 1841, foi promovido a coronel e recebeu o título de Barão de Caxias. Em 1842, reprimiu manifestações liberais em Minas Gerais e São Paulo e os últimos focos da Guerra dos Farrapos, o que lhe valeu o título de Conde e a escolha para o Senado em 1846. Internacionalmente, participou das campanhas contra o governo de Manuel Oribe (Uruguai) e do ditador Juán Manuel Rosas (Argentina). Alcançou a patente máxima do Exército, a de marechal, durante a Guerra do Paraguai (1865-1870). Nessa guerra, liderou a Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), conquistando Assunção, capital do Paraguai, em 1869. Graças à sua participação, recebeu o maior título de nobreza dado a um brasileiro pelo imperador: o de Duque de Caxias. Na administração, ocupou a presidência da província do Rio Grande do Sul em 1846 e o cargo de ministro da Guerra em 1854 e 1861. Também foi presidente do Conselho de Ministros, função equivalente à do primeiro-ministro no sistema parlamentarista, em 1861. Morreu em Desengano, hoje Juparanã, no Rio de Janeiro, em 7 de março de 1880.





quarta-feira, 23 de junho de 2010

Museu Duque de Caxias






Foi criado para homenagear o Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do município e do Exército Brasileiro. Nascido na Fazenda São Paulo, onde hoje fica o bairro Taquara, no terceiro distrito, Duque de Caxias se destacou na carreira militar e revelou grande bravura ao liderar seus soldados durante as muitas batalhas de que participou. O museu, que funciona no antigo casarão da fazenda, é administrado pela Secretaria Municipal de Cultura desde 1994, e contém peças de armas da época, algumas das quais usadas pelo marechal.


Taquara na visão Google Earth





sábado, 29 de maio de 2010

Por do Sol - Visto na Taquara








Assim como o nascer do sol, o por do sol visto nos quatro cantos do Bairro da Taquara é um lindo espetáculo da natureza, é uma visão previlegiada de todas as tardes pra quem mora na Taquara DC.



quinta-feira, 27 de agosto de 2009

REPRESA DA TAQUARA


Olá,agora sim, aqueles banhos saborosos que muitos conferiram na Represa com aquela água gostosa e proibida, acabou, puseram um muro de tijolos que segue beirando a Represa ate a entrada da cachoeira, para impor respeito, ta valendo!

Filmando Pássaros